Thursday, September 8, 2011

Fim do mundo segundo João Bosco - Chuva de meteoros

chuva de meteoros

Dia 5/9/2011 o blog Isso é o Fim publicou no post - João Bosco: Tenho pesadelos constantes com asteróides - um trecho da entrevista do cantor e compositor João Bosco ao portal iG onde ele revela um sonho recorrente do dia do apocalipse. Segue trechos da entrevista:

João Bosco: "Tenho pesadelos constantes com asteroides"
5/9/2011 - Ultimo Segundo iG, Valmir Moratelli, Rio de Janeiro

Autor da música da novela "O Astro" fala ao iG sobre misticismos e seu medo do fim do mundo

O cenário é desolador. Uma chuva de meteoros atinge o planeta. As pessoas correm desesperadamente, desordenadas, para todos os cantos. É o apocalipse. O fim de tudo. No meio do caos, João Bosco vai à rua tentar, sem sucesso, pegar um taxi. Ele sua frio de nervoso. Está sozinho, sem rumo, sem ter o que fazer.

Este é o pesadelo que o cantor e compositor João Bosco, um dos grandes nomes da Música Popular Brasileira, tem com frequência há décadas. João é perseguido por uma chuva de meteoros enquanto dorme. Acordado, é ele quem os persegue, estudando-os e se mantendo informado sobre o assunto. “O mundo vai acabar por asteroides. Eu posso te assegurar isso”, diz, categórico.

iG: Como “Bijuterias” se tornou música de abertura de “O Astro”?
João Bosco: Estava gravando um disco em 1977 quando o pessoal da Globo procurou uma música para abertura da novela. O produtor Guto Graça Melo foi ao estúdio, ouviu “Bijuterias” e decidiu por ela na hora. O mais legal é que fizeram agora remake da novela, mas mantiveram a gravação. O que as pessoas ouvem todo dia em casa é a mesma gravação de 1977.

iG: É uma música com conotação mística. Ali está o seu lado transcendental?
João Bosco: Quando me perguntam sobre religião, respondo que sou brasileiro. A gente acredita em tudo, por via das dúvidas. Onde mais se encontra um cartaz no poste com “mãe Dinah traz a pessoa amada em três dias”? Não é em Berlim. Tem um amigo que não convido pra vir aqui em casa para ver jogo do Flamengo. Na primeira vez que ele veio, Flamengo tomou dois gols.

iG: Então sua “pedra é ametista”, sua “cor é o amarelo”?
João Bosco: Minha pedra pode ser ametista. Mas também deu muito certo a canção “Jade”. Tem famílias que me apresentam suas filhas com esse nome por causa da letra. Minha cor também é o amarelo. Tenho ligação com oxumaré, que tem todas as cores do arco-íris. Não só o amarelo. As cores estão aí para admirá-las.

iG: Você já separou a roupa com a qual quer morrer?
João Bosco: Não, mas penso nisso. Ao se enterrar alguém, só se está preocupado com o terno e a gravata, sem se importar com a qualidade do tecido. Por enquanto, eu quero que seja de linho, é gostoso, confortável. Vai que a viagem é longa... Mas meu problema atual são os asteroides, cometas e planetas.

iG: Como assim?
João Bosco: O universo está em expansão, é dinâmico e veloz. Esses meteoros já caíram aqui e vão cair de novo. Estamos carecas de saber. Meu pesadelo são os asteroides. Sempre que sonho com eles caindo, é sempre uma paisagem assustadora. Dependendo da comida do meu jantar, se como muito tarde, se for carne de vaca, acabo me deparando com eles caindo com mais frequência. Quando estou com algum medo não resolvido ou pendências de atitudes a tomar, os asteroides caem ainda mais.

iG: Como são esses pesadelos?
João Bosco: O mais engraçado é que eu vejo as pessoas correndo, em desespero, em sentidos completamente contrários umas das outras, perdidas, sem rumo. No meio disso tudo, há uma ponta de ironia, na qual estou sempre tentando achar um táxi livre. Lógico que não acho nenhum, então entro ainda mais em pânico, porque não tenho para onde ir. É um pesadelo que tenho há muito tempo.

iG: Já procurou ajuda de um analista para compreender esses sonhos?
João Bosco: Nunca procurei, porque talvez ele possa dizer que eu tenho razão em ter medo, porque o pesadelo pode virar realidade. E aí, o que eu faria (risos)? Falo do meu problema com os amigos. É a melhor maneira de lidar com isso. Quem não tem problemas? Toco meu violão, consigo entrar num avião por horas...

iG: Assiste a filmes sobre o assunto?
João Bosco: Claro. Vi agora o “Melancolia”, inclusive. Tenho problemas com o Lars von Trier (diretor), porque ele coloca a câmera no ombro e sai dirigindo. Tenho labirintite, me dá sensação de vertigem. Não consegui ver o filme com os dois olhos abertos, porque eu filava de vez em quando. Aí só faltava essa. Um planeta com data marcada de colisão com a Terra e eu com vertigem! Como que eu vou correr tendo vertigem? Vou ter que esperar aquilo deitado. É o fim do mundo, mesmo!

iG: Acha que o fim do mundo está próximo?
João Bosco: O mundo vai acabar por asteroides. Eu posso te assegurar isso. Estudo e frequento canais de TV especializados nessas pesquisas, falo com propriedade. Tem um asteroide com 340 metros de comprimento que vai passar muito próximo da Terra em 2029. Muito próximo mesmo. Como ele é grande e por haver campos magnéticos no universo, pode ser que a sua rota se altere. Uma ligeira mudança já é um perigo. O campo magnético da Terra pode afastá-lo, como pode atraí-lo.

iG: Acredita na profecia maia de que o apocalipse será em 2012?
João Bosco: Não. Acredito na profecia do universo, que está em transformação. Esses objetos estão todos andando por aí nos céus. Li ontem num jornal que os cientistas viram uma estrela sendo engolida por um buraco negro. Não se pode precisar quando aconteceu esse fenômeno. É mais uma prova de como o universo está vivo. Cai asteroide na Terra todo dia. Mas são de dez, quinze centímetros. Eles se incendeiam quando tentam atravessar a atmosfera terrestre. A velocidade é tão absurda, a diferença de temperatura é tão grande, que eles entram em combustão antes de atingir o solo.

iG: Há vida em outro planeta?
João Bosco: A vida na Terra foi trazida por cometas, eles contêm água. Só existimos por causa deles. A Terra não tinha composição química capaz de gerar água. Aquilo que algum dia nos tirou a vida, na era glacial, na era dos dinossauros, também algum dia nos trouxe a vida. É fantástico pensar assim. Os cometas são parceiros e parentes nossos, existimos por causa deles. Se não fosse a queda deles, a Terra jamais produziria vida.

iG: Então acredita em extraterrestres?
João Bosco: Não sei que tipo de vida, mas tem. Não tenho conhecimento científico para explicar. O homem terrestre tenta viajar no universo para achar, mas só encontramos indícios até hoje. Não saberia dizer se há vida inteligente, se há outra sociedade onde também se veste Armani, Gucci... Se ouvem música (risos).

O artista entrevistado é o autor da música tema da novela O Astro, essa música que começa "Minha pedra é ametista, minha cor o amarelo, pra ser sincero, preciso ir urgentemente ao dentista, tenho alma de artista..." voltando ao sucesso e grudando na memória das pessoas pode ser ela própria mais um sinal do fim do mundo, trilha sonora do apocalipse em tempos de meteoros, cometas e planetas revelados.


Monday, September 5, 2011

Barulho de pássaro gigante em Itapetininga/SP

Vista do Morro do Alto

Esse relato no Mapa Colaborativo de Barulhos e Estrondos Misteriosos - Som semelhante ao bater de asas só que muito alto - fala de um suposto pássaro gigante misterioso que sobrevoa a região de Itapetininga no interior do estado de São Paulo. O Brasil é conhecido por abrigar fósseis de criaturas voadoras mas a lenda mais conhecida sobre aves voadoras gigantes é de origem dos índios norte-americanos, o thunderbird ou pássaro do trovão.

Pesquisando sobre o assunto encontrei este post no site Critpopage - Thunderbird - com uma lista de relatos das aparições do Thunderbird nos Estados Unidos desde os tempos do velho oeste. No site Unknow Creatures (em inglês), tb fala da lenda e lembra da aparição do pássaro gigante do tamanho de um avião pequeno que aconteceu na cidade de Anchorage, no estado americano do Alaska. No Brasil, o site Sobrenatural.org publicou um relato do avistamento - Pássaro gigante - supostamente ocorrido em julho de 2005. Nos comentários deste posts outras pessoas adicionaram testemunhos sobre grifos, condores e até um pássaro gigante visto em Fortaleza/CE em março de 2010.

Fogo espontâneo em aparelhos eletrônicos e no metrô

::geladeiras, fogões & maquinas de lavar::

Dia 31/8/2011 eu estava no ônibus indo pro trabalho de manhã, quando ouvi a passageira da frente atender o celular por causa de uma emergência em sua casa, pelo que entendi a máquina de lavar roupa tinha pegado fogo sozinha. Logo em seguida, numa coincidência assustadora, a passageira do banco de trás recebe um telefonema relatando um problema muito semelhante, outro incêndio espontâneo na máquina de lavar roupas, ambos os incidentes provavelmente originados de curto circuito e oscilações de energia elétrica. Logo pensei que fosse a chuva e eventuais trovoadas e relâmpagos que atingiu a cidade durante a madrugada e que se estendeu até as 10h00, pelo menos na região da avenida Paulista, onde eu estava.

Incêndio e pane elétrica no metrô de SP

Dias depois desta coincidência de relatos de combustão espontânea fora do normal, uma notícia sobre a pane no metrô de São Paulo dia 2/9/2011 chamou a atenção por ser causada por falha elétrica, provocando filas, atrasos e aglomerações por toda a linha vermelha. O portal R7 na reportagem Trens da linha Vermelha voltam a circular 
normalmente após pane no metrô em SP traz o relato de um taxista que informou um princípio de incêndio na estação Sé do metrô.

Rede elétrica, atalho para uma catástrofe urbana



Depois lembrei de fatos bem recentes envolvendo acidentes na rede elétrica, inclusive os bueiros que explodem no Rio de Janeiro. Eu mesmo ouvi na rua do escritório um estrondo causado por explosão em postes de luz em pleno bairro dos Jardins. Do ponto de vista alarmista, podemos incluir esta onda de incêndios, fogo e combustão espontâneas, explosões e panes nas redes de energia elétrica como sinais do fim do mundo e da vulnerabilidade das cidades supostamente modernas que podem, em segundos, saltar da normalidade para o apocalipse.

Pra completar o quadro sinistro, é só incluir o aumento das tempestades solares e a passagem dos cometas Elenin e Honda, acompanhado das teorias que defendem que fenômenos como estes tem reflexo nas redes de energia, campos magnéticos, ondas de rádio, eletricidade, etc, e provocam oscilações gigantes, panes, terremotos, tufões, etc.


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